A reportagem devastadora exibida na edição de ontem (15) do Jornal Nacional mostrou um dos principais contrastes do Maranhão: um estado mais rico, mas campeão em desigualdade e com os piores índices sociais do Brasil.
De acordo com o repórter Tiago Eltz, por aqui, a expectativa de vida não chega aos 70 anos. O Maranhão também é campeão em mortalidade infantil – com o dobro da média nacional – e sofre com a falta de segurança, saneamento, saúde, infra-estrutura etc.
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