Polícia Civil do Maranhão também entra em Greve

     Os policiais civis decretaram greve geral  e decidem acampar na sede na Assembleia Legislativa juntamente com os militares e bombeiros. Os policiais civis reivindicam a implantação do Plano de Cargo, Carreira e Remuneração da categoria que até hoje não foi implantado por Roseana Sarney. Reivindicam também o pagamento da URV devido pelo governo à categoria, e que já foi pago aos promotores, delegados, juízes, etc.

      O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Amon Jansen, expressou sua indignação com relação a Governadora Roseana Sarney:

        "Estamos parados porque esse governo não quis negociar. A governadora recebe a Beija Flor e se recusa a receber os trabalhadores."

     Os policiais militares, civis e bombeiros fazem manifestações de unidade em frente a Assembléia Legislativa e garantem que só saem com o atendimento das reivindicações.

Flávio Dino se manifesta sobre a greve dos militares

O então Presidente da Embratur, Flavio Dino responsabiliza o Governo Roseana Sarney por greve dos policiais militares e bombeiros do Maranhão. Veja sua declaração em nota abaixo:

Acompanho com preocupacão a crise com policiais e bombeiros do Maranhão, causada pela insensibilidade e omissão do governo estadual.

Expresso meu desejo de que o diálogo democrático prevaleça entre as partes e que se encontre uma solucão adequada às reivindicações.

Manifesto minha solidariedade às famílias dos policiais e bombeiros, assim como às demais famílias que sofrem grave insegurança.

Medidas autoritárias não solucionarão a crise. Colegas parlamentares da oposição estão atuando corretamente em busca de caminho democrático.

Flavio Dino

Ponte sobre Rio Grajaú continua sem conclusão

Nova ponte de concreto que liga os municípios de Vitorino Freire, Altamira do Maranhão e Brejo de Areia que está sendo construída sobre o rio Grajaú, no povoado "Furo", em substituição a que desabou em meados de abril de 2008 ainda não foi concluída e continua sem previsão de entrega.

A ponte que caiu em 2008 foi construída no ano de 1997, durante o primeiro mandato da governadora Roseana Sarney. A sua estrutura foi arrastada pela água, deixando o trânsito interrompido no local. As pessoas que ficam isoladas nos dois lados estão usando canoas para atravessar o rio.

Quem tira proveito dessa situação caótica são os canoeiros que cobram preços abusivos na travessia de carros, motos e mercadorias para as cidades acima citadas. Até quando teremos que aguentar essa situação, pois um novo inverno já está chegando e nada foi resolvido.